Essa conta não é dos filhos
Quando a vida de um casal, depois de anos, chega ao ponto em que a separação é mesmo inevitável, seja por desejo de ambos ou mesmo que apenas de um, não há mais como protelar nem o que fazer. É o fim de um ciclo.
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Mas, ao contrário, há muito o que se deve fazer para não piorar a própria situação e poder prosseguir em frente. Pare, respire e, acima de tudo, pense nos seus filhos.
O futuro deles depende totalmente de como o casal vai encaminhar a própria situação. Não permita que eles sejam usados como objetos de punição. O estrago e o sofrimento que isso trará para eles é muito maior do que a amarga satisfação de um falso poder. Separe as coisas.
Proteja seus direitos mas salve seus filhos de uma guerra em que eles serão as primeiras vítimas. Seus ferimentos podem virar sequelas traumáticas irreversíveis.
Existem muitas formas adequadas para encaminhar a situação e minimizar os estragos. Procure orientações lúcidas e confiáveis, que possam lhe ajudar a construir uma solução justa e proteger o lado mais vulnerável nesse momento de ruptura: seus filhos.